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Entrevista e Fotos exclusivas de Luan Santana ao Jornal Estadao


   Luan Santana está lançando seu novo CD, que já esta a venda á um mês em seu site oficial e em diversas lojas. O cantor deu uma entrevista ao importantíssimo jornal, Estadão comentando e respondendo dúvidas sobre sua carreira e novo trabalho, recém lançado: "Quando Chega a noite". Luan Santana declarou ao jornal: 
“Nunca coloquei CD meu para ouvir no carro. Esse eu coloco. Gosto de ouvi-lo”,
Jornal Estadão:  Como você define seu novo disco?
É o CD que tem mais a minha cara. Eu meio que vi a necessidade disso, até para a galera conhecer um pouco o que eu penso. Porque as composições acabam refletindo um pouco o que eu sou. Mudei muito desde o começo da carreira e considero este CD muito mais amadurecido do que os outros. Acho que o jeito de falar de amor está mais profundo. A carreira faz isso com a gente e isso acaba refletindo nas músicas.
Jornal Estadão: O CD está mais romântico também. Seu estilo está se inclinando mais para o sertanejo romântico? 
Acho que sim. Sempre gostei de falar de amor, sem ser aquela coisa superficial, escrachada. Acho que você não precisa apelar.
Jornal Estadão: Você já disse em entrevista que contribuiu para a mudança no jeito de vestir dos cantores sertanejos. Também acha que é responsável pela mudança na forma de cantar e no ritmo do estilo? 
Eu me considero muito responsável, sim. Até porque fui o primeiro, né? O primeiro desse sertanejo novo, o primeiro a mudar o estilo e a provar para todo mundo que o sertanejo pode ser feito solo. Acho que mudei também o jeito de fazer o sertanejo, de cantar. O sertanejo ficou mais acelerado. A gente conseguiu levar para os universitários, para a galera que antes, talvez, tivesse um pouco de preconceito com o estilo, que dizia que sertanejo era coisa do campo. E hoje a gente vê que as baladas que mais bombam em São Paulo e nas grandes cidades são sertanejas.
Jornal Estadão: Então, acha que os novos cantores sertanejos têm um pouquinho de você? Como é ser referência? É muito cobrado por isso?
A cobrança pelo fato de ser referência não me preocupa. Porque tudo aconteceu de forma natural. Comecei a me vestir diferente porque eu gostava de me vestir assim e não me importava dos outros falarem que sertanejo tinha de cantar de bota e chapéu. Nunca achei isso. No começo, as pessoas me diziam que o que eu fazia não era sertanejo, que era pop demais e que não ia dar certo. Hoje em dia, todo mundo faz igual.
Jornal Estadão: Você assinou contrato com a 9ine, empresa do Ronaldo Fenômeno, para cuidar da sua imagem. O que você espera dela?
Fiquei muito honrado por ter sido o primeiro artista convidado pela 9ine. Antes, ela só trabalhava com atletas. Sou fanzaço do Ronaldo e conhecer ele foi muito legal. Estou esperando render frutos maravilhosos. Já estamos com algumas marcas, encaminhando nesse negócio de comercial, de patrocínio. E tem o filme, que é o principal projeto.
Jornal Estadão: Que filme é esse?
Não vai ser documentário e não vai ser ficção. Vai mostrar os bastidores de um grande show, mesclando com o começo de carreira. Aquela época em que eu estava procurando o meu lugar. A previsão é que estreie em janeiro de 2013.
Jornal Estadão: Você começou muito cedo, não é?
O primeiro show que fiz foi com 15 anos por causa da música Falando Sério.
Jornal Estadão: Ela é a mais importante da sua carreira?
Não, é Meteoro. Falando Sério foi a primeira, mas tocou só nos carros de Campo Grande. Ela foi a responsável por eu começar a fazer shows, mas a Meteoro foi a música que me mostrou para o Brasil.
Jornal Estadão: O que você deixou de fazer por causa do trabalho?
Quando falo que não fico pensando nisso é porque não fico pensando, mesmo. Não sei te responder do que sinto falta. No momento, tenho na minha cabeça que estou fazendo aquilo que eu sempre quis. Então, estou querendo dar o meu melhor. Não fico pensando no que ficou para trás e também não quero voltar no tempo.
Jornal Estadão: Por ser famoso, é mais difícil conquistar alguém?
Não, é mais fácil. Mas é muito difícil a gente saber quem está do lado da gente porque gosta da gente. Eu me preocupo em saber o que a garota quer. Se eu sei que a menina é interesseira, sou mais interesseiro do que ela. Se ela está se aproveitando de mim, então, vou me aproveitar o dobro.
Jornal Estadão: É por isso que você está solteiro até agora?
Não. É porque me considero muito novo para me prender em alguém. Estou curtindo muito.
Confira algumas fotos aqui nesta postagem, mas se você quer ver todas as foto clique AQUI  .



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